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quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

-- Prof. Felipe Aquino--

Em
cada flor que murcha e em cada homem que falece, é como se Deus nos
dissesse: “Não se prendam a esta vida transitória. Preparem-se para
aquela que é eterna, quando tudo será duradouro e nada precisará ser
renovado dia a dia.” Isso mostra-nos também que a vida está em nós, mas
não é nossa. Quando vemos uma bela rosa murchar, é como se ela estivesse
nos dizendo que a beleza está nela, mas não lhe


pertence. Da mesma forma, quando vemos uma bela artista envelhecer, é
como se ela também nos dissesse: “A beleza está em mim, mas não me
pertence”.

A transitoriedade de tudo o que está sob os nossos
olhos deve nos convencer de que só viveremos bem esta vida se a vivermos
para os outros e para Deus, de acordo com sua Vontade e suas Leis. São
João Bosco dizia que “Deus nos fez para os outros”. Só o amor, a
caridade e o oposto do egoísmo podem nos levar a compreender a
verdadeira dimensão da vida e a necessidade da efemeridade terrena.
-- Prof. Felipe Aquino--

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