Conta
a história e exatamente assim, que um jovem piloto inglês experimentava
um avião monomotor muito frágil, uma daquelas sucatas usadas na Segunda
Guerra, mas que ainda tinha condições de voar. Ao decolar, ouviu um
ruído vindo debaixo de seu acento. Era um rato que roía uma das
mangueiras que dava sustentação para o avião permanecer nas alturas.
Preocupado, pensou em retornar para a pista de pouso com a finalidade de
se livrar do seu incômodo e perigoso "passageiro".
Lembrou-se,
no entanto, que devido à altura o rato logo morreria sufocado. Então
voou cada vez mais e mais alto e notou que cessaram os ruídos que
estavam colocando em risco sua viagem, conseguindo, assim, continuar sua
arrojada aventura - e que era o grande sonho da sua vida.
Essa
história nos oferece uma grande lição de vida. Se alguém lhe ameaçar,
voe cada vez mais alto... Se alguém lhe criticar, voe cada vez mais
alto... Se alguém tentar lhe destruir por inveja ou intrigas, voe cada
vez mais alto... E, por fim, se alguém lhe cometer uma injustiça, voe
cada vez mais alto...
Sabe porque? Os ameaçadores, críticos, invejosos e injustos são como "ratos", não resistem às grandes alturas.
Esse
sábio ensinamento nos permite pensar em vôos mais altos e que possam
nos distanciar dos golpes que sofremos. Se alguém lhe arremessou os
dardos da hipocrisia, das ofensas sem fundamento, da desforra, do
despeito, voe absolutamente mais alto. Voe cada vez mais alto,
ultrapasse a lua, tente alcançar as estrelas se a sua dor nasceu de um
amor que recuou nos seus sentimentos. Gelou sua paixão. Apagou suas
esperanças.
Voe mais alto, entre nas estradas coloridas do
arco-íris, inunde-se das poesias de suas cores se lhe parece cinza o
mundo rés ao chão. Roube um pedaço de nuvem, siga o efêmero risco de uma
estrela cadente. Voe infinitamente mais alto se acha que o mundo lhe
desprezou, que o destino lhe traiu. Dê asas à sua imaginação e olhe de
cima o chão de fogo que a ingratidão do tempo insiste em lhe oferecer.
Ana Maria Braga
a história e exatamente assim, que um jovem piloto inglês experimentava
um avião monomotor muito frágil, uma daquelas sucatas usadas na Segunda
Guerra, mas que ainda tinha condições de voar. Ao decolar, ouviu um
ruído vindo debaixo de seu acento. Era um rato que roía uma das
mangueiras que dava sustentação para o avião permanecer nas alturas.
Preocupado, pensou em retornar para a pista de pouso com a finalidade de
se livrar do seu incômodo e perigoso "passageiro".
Lembrou-se,
no entanto, que devido à altura o rato logo morreria sufocado. Então
voou cada vez mais e mais alto e notou que cessaram os ruídos que
estavam colocando em risco sua viagem, conseguindo, assim, continuar sua
arrojada aventura - e que era o grande sonho da sua vida.
Essa
história nos oferece uma grande lição de vida. Se alguém lhe ameaçar,
voe cada vez mais alto... Se alguém lhe criticar, voe cada vez mais
alto... Se alguém tentar lhe destruir por inveja ou intrigas, voe cada
vez mais alto... E, por fim, se alguém lhe cometer uma injustiça, voe
cada vez mais alto...
Sabe porque? Os ameaçadores, críticos, invejosos e injustos são como "ratos", não resistem às grandes alturas.
Esse
sábio ensinamento nos permite pensar em vôos mais altos e que possam
nos distanciar dos golpes que sofremos. Se alguém lhe arremessou os
dardos da hipocrisia, das ofensas sem fundamento, da desforra, do
despeito, voe absolutamente mais alto. Voe cada vez mais alto,
ultrapasse a lua, tente alcançar as estrelas se a sua dor nasceu de um
amor que recuou nos seus sentimentos. Gelou sua paixão. Apagou suas
esperanças.
Voe mais alto, entre nas estradas coloridas do
arco-íris, inunde-se das poesias de suas cores se lhe parece cinza o
mundo rés ao chão. Roube um pedaço de nuvem, siga o efêmero risco de uma
estrela cadente. Voe infinitamente mais alto se acha que o mundo lhe
desprezou, que o destino lhe traiu. Dê asas à sua imaginação e olhe de
cima o chão de fogo que a ingratidão do tempo insiste em lhe oferecer.
Ana Maria Braga
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