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quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Fala sério Arnaldo Jabor!

O poder de persuasão de um escritor vai além do que ele pretende ou atua, com pareceres de vidas humanas, seja pra falar de amor, sexo, ódio, seres, de relacionamentos, entre tantos que servem de fuga mental, na intenção de engrandecer sua significativa critica ou tocante escrita.

O escritor Arnaldo Jabor, retrata a questão relacionamento da seguinte forma:
"Na vida e no amor, não temos garantias.
E nem todo sexo bom é para namorar.
Nem toda pessoa que te convida para sair é para casar.
Nem todo beijo é para romancear.
Nem todo sexo bom é para descartar. Ou se apaixonar. Ou se culpar”

Fato! Para Arnaldo Jabor! Para noções e necessidades psíquicas de Jabor! Para demandas de Ar-nal-do-Ja-bor!

O escritor não pondera seus anseios, não obstrui suas vontades, não limita-se a padrões, ele simplesmente libera suas razões, experiências, seus instintos.

Alguns escritores são críticos e radicais a tudo em sua volta, alguns perpetuam numa linha de auto-ajuda, outros são analíticos cuidadosos, existem os sensíveis de intenções além de suas particularidades, cada um tem a cultura certa para si, vidas não se baseiam em demandas óbvias. políticas corretas, termos certos ou conceitos justos.

A história de cada um consiste na inteligência, na inexistência ou na ignorante forma de pensar ou de agir, na falta ou exagero de sentimento, cada um tem a percepção que vos atende, um tem tipo A que não é compatível ao B , certamente não existe um voluntariado disposto a saber se Arnaldo Jabor é tipo AB que corresponde a nós, ou, se eu é quem contrario para me envaidecer.

Não há como saber! Eu tenho uma vida, você tem uma necessidade e Arnaldo Jabor tem conceitos humanos, eu posso estar usando a mesma linha de persuasão de Jabor. Ele pode ser um mestre pensante não admirado por mim, você pode estar no meio de uma guerra sanguinária, onde o sangue poético é o que permite as evidências, onde contradições entre as pautas não passam de duelos pensantes, onde eu sou A, você é B e Jabor é AB. Visivelmente compatíveis ao modo de nos interpretar, com o poder da escrita, com a persuasão da palavra.Keila Sacavem

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